" Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, - mais doce que o nauta De noite cantando, - mais doce que a frauta Quebrando a solidão Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a Sorrir" |
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Seus olhos
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